26 agosto 2011
24 agosto 2011
21 agosto 2011
Rise...:
...às vezes me perguntei onde estava, o que em mim tinha sumido ou de quê sinto falta. Não sabia me responder em nada. Estava caído, e caído não via nada porque me encontrava na escuridão. Achei que não teria fim esse poço. Em alguns momentos tentei lutar mas não dava, mais escuro ficava.
Num dia qualquer, imergido nos sentimentos de não salvação vi uma luz. Minhas pernas se moveram sem eu mesmo querer, foi toda em direção daquele pequeno fiapo de luz. Peguei a luz, aquela mesmo que vemos entre as frestas ou fechaduras onde é visível a poeira cair suavemente. Daquela linha brilhante na escuridão, destruí todo aquele anteparo. Criei caminhos percorríveis e me alimentei daquilo tudo. Voltei a ver o mundo, as ruas, os sorrisos e a vida.
Me fortaleci para mais passos me fazerem seguir em frente e sempre em frente. Sempre avante!
LAR
Num dia qualquer, imergido nos sentimentos de não salvação vi uma luz. Minhas pernas se moveram sem eu mesmo querer, foi toda em direção daquele pequeno fiapo de luz. Peguei a luz, aquela mesmo que vemos entre as frestas ou fechaduras onde é visível a poeira cair suavemente. Daquela linha brilhante na escuridão, destruí todo aquele anteparo. Criei caminhos percorríveis e me alimentei daquilo tudo. Voltei a ver o mundo, as ruas, os sorrisos e a vida.
Me fortaleci para mais passos me fazerem seguir em frente e sempre em frente. Sempre avante!
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