Luzes da cidade
Meus olhos não aguentam mais
Luzes artificiais
E cadê a noite preta?
Eu saio da cidade
Procuro só a escuridão
A purificação na calada da noite
Da noite preta
Calada noite preta, noite preta
Calada noite preta, noite preta
Calada noite preta!
Fecho os meus olhos
A caverna e o coração
Perdidos entre o sim e o não
Na calada da noite preta
Deus, Deus, Deus
Aonde eu vim parar
À noite preta vou me entregar
Leonel Vangel
26 junho 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Pouco mais que as outras...:
-
"O cientificamente possível é eticamente viável? Este livro, escrito por Aldous Huxley em 1931 é uma “fábula” futurista rel...
Nenhum comentário:
Postar um comentário